“Cada indivíduo é único e a sua adesão, mesmo que não
completamente incondicional, a uma qualquer linha de
pensamento não é mais do que a anulação da sua liberdade
intelectual.”

Capítulo 1 – Auto-Compromisso






“Uma sociedade livre e pensante toma opções correctas e faz
a gestão correcta e útil da sua energia.”

Capítulo 1 – Auto-Compromisso





“... a liberdade efectiva de pensamento é a base para a
mudança que o país necessita e para um povo fantástico
perdido e enredado numa teia virtual que lhe potencia as
fraquezas e anula as virtudes.”

Capítulo 1 – Auto-Compromisso






“... um país difícil de entender e numa situação preocupante,
fundamentalmente pelo estado de profunda falência
racional.”

Capítulo 2 – Motivação




“Os problemas têm sido os mesmos, as receitas têm sido as
mesmas e a contestação tem sido a mesma. Apesar da
regularidade, que se deveria traduzir em previsibilidade,
continuamos a surpreender-nos a cada pedido de ajuda, ao
que não deve ser estranho o facto de nos apanharem sempre
em ambiente de euforia...”

Capítulo 3 – Enquadramento Histórico






“…um povo que fecha os olhos aos seus defeitos ou é
irresponsável ou ambiciona a mediocridade.”

Capítulo 3 – Enquadramento Histórico





“A súbita melhoria das condições económicas actuou como
uma droga poderosa da qual a sociedade nem se consegue
livrar nem custear.”

Capítulo 4 – Portugal Actual





“Portugal sempre foi e continua a ser pequeno de mais para o
seu povo e nada tem a ver com a sua reduzida dimensão
territorial.”

Capítulo 4 – Portugal Actual





“O mais dramático é que ninguém, neste barco-país, sabe,
nem se questiona, para onde navegamos, como se isso não
fosse relevante.”

Capítulo 4 – Portugal Actual





“A tragédia não é a crise financeira. A tragédia é a nossa
incapacidade de nos governarmos. Tragédia é a nossa
incapacidade de vermos e admitirmos que erramos todos
(Governos, agentes económicos e sociedade).”

 

Capítulo 4 – Portugal Actual






“Quero crer que se trata de uma fase - temporária - de -
adormecimento - genético…”

Capítulo 5 – O Português





“É fácil perceber que as nossas potencialidades inatas
necessitam de outro enquadramento para emergirem e se
afirmarem.”

Capítulo 5 – O Português






“Povo doce, salgado e picante, rico em sabores e complexo
no ser como nenhum outro”

Capítulo 5 – O Português





“De todos bebemos um pouco e tornámo-nos neste complexo
genético capaz do pior e do melhor, dependente apenas
da motivação com que encaramos as situações.”

Capítulo 5 – O Português





“Quantos são os Linos que nada conseguem mostrar neste
país de mentalidade obtusa e em que todos nos achamos os
maiores?”

Capítulo 6 – Portugal e os Portugueses Vistos de Fora





“Quantos quadros não são desperdiçados neste país, nesta
sociedade e neste sistema que trucida todos aqueles que têm
valor?”

Capítulo 6 – Portugal e os Portugueses Vistos de Fora




“E que tal emigrarmos todos do actual Portugal para o Novo Portugal?

Se aceitamos e elogiamos os países de destino, porque não aceitarmos um Novo Portugal?

Porque não emigrar cá dentro?”

Capítulo 6 – Portugal e os Portugueses Vistos de Fora





“A gestão correcta pressupõe que o presente já tenha sido
planeado no passado e não que o futuro tenha que corrigir o
presente.”

Capítulo 7 – Um Plano para Portugal – Porquê e Como




“Temos que definir e aprovar o que queremos que o nosso
país seja dentro de 20 anos, em 2033, ... Os actuais agentes
políticos, sejam governantes ou oposição, não têm
legitimidade para definirem estes objectivos pelos cidadãos.”

Capítulo 7 – Um Plano para Portugal – Porquê e Como





“Os Governos são apenas as tripulações que têm como
missão e função conduzir o navio para o destino escolhido
pelos passageiros.”

Capítulo 7 – Um Plano para Portugal – Porquê e Como





“É de facto uma inversão completa do sistema que trará um
novo paradigma de cidadania e que revolucionará positivamente
o actual conceito de política”

Capítulo 7 – Um Plano para Portugal – Porquê e Como





“…a felicidade resulta de um equilíbrio entre as ambições, ou
desejos, e o que estamos dispostos a fazer, trocar ou abdicar
por eles.”

Capítulo 8 – Um Plano para Portugal – O Desejo





“Ocupar um lugar de destaque em todos os indicadores que
representem o desenvolvimento humano e a felicidade,
demonstrando a extraordinária capacidade dos nossos genes
e as qualidades únicas da nossa gente.”

Capítulo 8 – Um Plano para Portugal – O Desejo





“Não precisamos de nos livrar da Troika, precisamos é de nos
livrar do laxismo, do faz de conta, da irresponsabilidade, da
indisciplina e das regras e conceitos castrantes a que nos
agarramos teimosa e orgulhosamente como se fossem troféus.”

Capítulo 9 – Um Plano para Portugal – O Caminho


“O sistema que idealizo apoia e ajuda os desfavorecidos a
mudarem a sua condição, mas é à prova de parasitas.

É um sistema que apoia os investidores e empreendedores,
mas não os especuladores.

É um sistema com forte preocupação humanitária, mas que
responsabiliza quem o prejudica.”

Capítulo 9 – Um Plano para Portugal – O Caminho

“É um sistema que restaura a dignidade da missão política,
mas que procura reduzir a sua influência na sociedade.

É um sistema que une os portugueses, ao abraçar a cidadania
e afastando a partidarite.”

Capítulo 9 – Um Plano para Portugal – O Caminho

“É um sistema que nos empurra para fora da gaiola e
que nos coloca de novo a dominar os céus.

É um sistema que nos tira da depressão e nos devolve
o espírito de conquista.”

Capítulo 9 – Um Plano para Portugal – O Caminho




“Sendo realista e conhecendo o grau de alienação e comodismo a que
chegámos, em termos de consciência de pensamento político, tenho que
reconhecer que aquilo que, para mim, é tão claro, poderá vir a ser uma
barreira intransponível, atrás da qual orgulhosamente nos continuaremos
a afundar.”

Capítulo 10 – Considerações Finais





“…Portugal não necessita de um messias, de um D. Sebastião nem
mesmo de um ditador. Precisa, sim, de um sistema que potencie as
nossas qualidades e que nos defenda das nossas fragilidades enquanto
povo.”

Capítulo 10 – Considerações Finais





“É hora de decidir se abandonamos a demagogia e os fantasmas
do passado e caminhamos pragmaticamente para o sucesso,
ou se abdicamos do futuro.”

Capítulo 10 – Considerações Finais






“Fomos a causa mas temos tudo para ser a solução.”

Capítulo 10 – Considerações Finais






“Para um futuro risonho, abandonemos as derrotas com estilo
e agarremos vitórias esforçadas.”

Capítulo 10 – Considerações Finais

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